TURISMO

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Resultados do Índice de Competitividade 2011 chegam aos municípios

Brasília (DF) - Os municípios que integram os 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional receberam nesta semana, via email, em formato digital, o resultado do Índice de Competitividade do Turismo Nacional – Relatório Brasil 2011. O indicador, criado em 2008 pelo Ministério do Turismo e o Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), avalia anualmente o estágio de desenvolvimento das 27 capitais brasileiras e 38 municípios turísticos em 13 dimensões.
O Relatório Brasil 2011 foi feito a partir de uma pesquisa de campo e executado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). As dimensões avaliadas são: infraestrutura geral, acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos turísticos, marketing e promoção do destino, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, aspectos ambientais e aspectos culturais. Ele traz, ainda, um comparativo com os anos anteriores. O Ministério do Turismo enviará também o relatório analítico com informações de cada destino indutor, notas e análises de sua evolução ou involução.
As notas do Brasil, das capitais e não capitais, como um todo, são divulgadas sem restrições. No entanto, as notas individuais são conhecidas somente pelo próprio município, que é a parte interessada em melhorar seu desempenho nos itens avaliados pelo estudo.
O lançamento oficial do Relatório Brasil 2011 aconteceu no dia 13 de junho em Foz do Iguaçu (PR), com representantes do Ministério do Turismo e do Sebrae. Eles apresentaram os resultados durante a 3º Reunião da Associação Nacional de Secretários e Dirigentes de Turismo dos 65 Destinos Indutores (Anseditur), atividade paralela ao 7º Festival de Turismo Cataratas do Iguaçu.
A versão impressa dos relatórios, bem como um encarte com os resultados individuais de cada destino, será enviada a cada município, na próxima semana, por via postal.
Link para baixar o Relatório Brasil 2011: http://www.turismo.gov.br/turismo/o_ministerio/publicacoes/cadernos_publicacoes/00estudos_indutores.html

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fonte : site MTUR

Lufthansa tem tarifas reduzidas até 30 de junho para viagens de Primeira Classe

Até o dia 30 de junho dá para comprar passagens aéreas com a Lufthansa e viajar, a partir de São Paulo ou do Rio de Janeiro, para diversos destinos para a Europa com valores reduzidos. De São Paulo ou do Rio para Roma, Nápoles, Veneza, Milão, Paris e Madri, entre outros, a passagem aérea de ida e volta na primeira classe sai por US$ 7.891. Tel Aviv, Athenas, Oslo e outros destinos também fazem parte desta promoção. Destinos no Oriente Médio têm preço a partir de US$ 8991 e na Ásia, US$ 10810.

Para aproveitar, é preciso comprar o bilhete até 30 de junho e reservar a viagem para o período de 1 de julho a 31 de agosto. O tempo mínimo de permanência é de 7 dias.

A Lufthansa voa todos os dias de São Paulo para Munique, de São Paulo para Frankfurt e seis vezes por semana entre o Rio de Janeiro e Frankfurt. Dos dois centros de distribuição na Europa, a companhia aérea oferece conexões para toda a Europa, Ásia e Oriente Médio. Mais informações e reservas nesta promoção em www.lufthansa.com
fonte : folha de turismo

SPCVB apoia a 2ª edição do Rallye Internacional


O SPCVB (São Paulo Convention & Visitors Bureau) anuncia o apoio institucional à 2ª edição do Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras, que acontece de 21 a 24 de junho e é organizado pelo MG Club do Brasil. Serão quatro dias de competição com percurso de 1.619 km, passando por algumas das mais famosas estradas do País.

A largada e a chegada da prova acontecerão no Shopping Iguatemi. Os 50 competidores, a bordo de carros clássicos fabricados entre 1919 e 1980, partirão pela Rodovia Ayrton Senna e percorrerão cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. "O rallye contempla caminhos históricos e contribui para valorizar os pontos turísticos de São Paulo”, ressalta Raul Sulzbacher, vice presidente financeiro do SPCVB e presidente da CDL do Shopping Iguatemi.
fonte: folha de turismo

Pará deve investir US$ 44 milhões na melhoria do turismo no Pará

O Estado do Pará deverá receber ainda este ano US$ 44 milhões para investimentos em três principais regiões turísticas: Belém, Marajó e Tapajós. Guardiões de produtos turísticos que estão na preferência dos principais mercados nacionais e internacionais, como o Círio de Nazaré, em Belém, o Arquipélago do Marajó e a vila de Alter do Chão, em Santarém, as regiões turísticas são formadas por dezenas de municípios que estão entre os mais visitados do Estado.

Os recursos devem ser liberados pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), MTur (Ministério do Turismo) e contrapartida do Governo do Estado. Para dar visibilidade aos benefícios e à matriz de investimentos desses recursos em cada região foi realizado na manhã do último sábado o 4º Workshop Prodetur – Salvaguarda Ambiental e Social do Programa, como parte da programação do segundo dia da 6ª Fita (Feira Internacional de Turismo da Amazônia), que aconteceu no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia em Belém.

Adenauer Góes, secretário de Estado de Turismo do Pará, explicou que o workshop apresentou as matrizes dos principais investimentos do Prodetur (Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo) no Pará. Segundo ele, a Fita, realizada pela Setur e Paratur (Companhia Paraense de Turismo), é uma excelente oportunidade para um diálogo entre os municípios beneficiados, outros municípios do Pará que tenham interesse pelo Programa e o Governo do Estado, executor das ações.

“Estivemos este mês com a representação do BID em Brasília, no Ministério do Turismo, e trabalhamos intensamente para que o acordo entre o Pará e o BID seja firmado no início do próximo semestre.Os recursos vão garantir melhorias na infraestrutura, com a construção de centros de eventos, melhoria na acessibilidade ao Marajó, mapeamento cultural e outros avanços no turismo dessas regiões”, disse Adenauer Góes, ao explicar que a Setur, recém-criada pelo governador Simão Jatene, e a Paratur, seguem as diretrizes do Ver-o-Pará – Plano Estratégico de Turismo do Pará.

Para Adenauer, a viabilização efetiva do Prodetur é um processo que depende da execução de várias etapas e da aprovação do BID, um dos financiadores do programa. Ele destacou ainda que o Prodetur futuramente fará parte da Setur para dar suporte às ações públicas de turismo.

Promoção - A presidente da Paratur, Socorro Costa, lembrou que a promoção do destino turístico Pará é prioridade do órgão e que as regiões turísticas a serem beneficiadas pelo Prodetur terão reforço nessa promoção. Ela antecipou alguns resultados das ações que o Governo do Pará já está desenvolvendo por meio do Prodetur. “Além do workshop, o Mapeamento Cultural das Comunidades Indígenas e Quilombolas já está nos dando resultados, a exemplo do lançamento do livro “Aritapera: Terra-Água-Mulheres & Cuias”, organizado pelo MPEG (Museu Paraense Emílio Goeldi) e pela Ufopa (Universidade Federal do Tapajós), resultado do Mapeamento Cultural no Tapajós. “Esse mapeamento já está revelando produtos relacionados à vivência nas comunidades quilombolas, que podem ser atrativas aos nossos turistas”, disse Socorro Costa.

O professor Antonio Maria, que foi um dos palestrantes no workshop, contou que o livro será uma referência sobre o artesanato de cuias,  que é uma atividade cultural muito importante da região do Tapajós. “O livro é muito importante também porque será uma das alavancas para o turismo comunitário sustentável, que é a filosofia do Prodetur”, frisou.

Workshop – Participaram do Workshop Prodetur secretários municipais, entidades civis e representantes das regiões turísticas de Belém, Marajó e Tapajós. Para os secretários de turismo, o Prodetur é um programa muito importante para que o gestor municipal possa desenvolver a atividade turística. Gabriel Peixoto, diretor de Planejamento da Coordenadoria Municipal de Turismo da Belemtur, disse que “o pouco que o município arrecada vai para saúde e educação, então os recursos para se investir em turismo têm que ser captados fora, seja pelos bancos internacionais, seja pelos ministérios”. O Prodetur, segundo ele, é uma alternativa para essa captação.

O secretário municipal de Turismo de Soure, no Polo Marajó, João Lima, também acredita na importância dos investimentos proporcionados pelo programa. “Estes investimentos vão colocar o município numa situação de melhor atendimento ao turista do que hoje”, ressaltou Lima, que elogiou a Fita como um evento capaz de trazer empresários, agentes de viagens e operadores importantes para garantir o fechamento de negócios.

Para Éder Pantoja, secretário de Turismo de Santarém, os investimentos também ajudam a melhorar questões mais infraestruturais do município, como estradas, sinalização e acesso, que hoje são um dos entraves para o desenvolvimento do turismo na região. Éder articulou a participação de diversos municípios na Feira, enfatizando o potencial do Polo Tapajós.

Segundo Márcia Bastos, coordenadora do Prodetur no Pará, o programa foi criado pelo Governo Federal, e é desenvolvido pelo Ministério do Turismo, para intermediar a captação de recursos para o desenvolvimento do turismo como atividade de melhoria da qualidade de vida da população local. No Pará, o Prodetur já existe desde 2008, quando foram realizadas duas etapas técnicas preliminares para a execução. Atualmente, o programa está em fase de finalização das análises, para dar início à execução com a assinatura de contrato do Governo do Estado e o BID.
fonte jornal do turismo

Festival de Parintins deve receber 86 mil turistas



A cidade de Parintins deve receber pelo menos 86 mil turistas para a disputa entre os bois garantido e caprichoso, que ocorre na última semana do mês de junho, um crescimento de 6% em elação ao ano passado. Os dados são do levantamento realizado pela Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur).
 
Os dados coletados pela Amazonastur são baseados nas informações do Boletim de Ocupação Hoteleira (BOH), na Ficha Nacional de Cadastros de Hóspedes (FNCH) dos meios de hospedagens cadastrados junto ao Cadastur, nas informações colhidas pelas agências de viagens e empresas que vendem pacotes para o festival, além da movimentação do porto e aeroporto do município.
 
O fluxo de turistas deve aumentar já a partir deste fim de semana que antecede a disputa dos bumbás no Bumbódromo. “Os bois começam a realizar seus últimos preparativos e isso atrai muita gente para o município com antecedência”, disse a presidente da Amazonastur, Oreni Braga.
 
 A titular do órgão oficial de turismo do Estado informou que, neste ano, vai ser realizada novamente a pesquisa que traça o perfil dos turistas que visitam Parintins durante o festival. “Esse tipo de levantamento é de fundamental importância para nortear as ações do Governo nos próximos anos”, completou. Oreni lembrou que foi graças a essa pesquisa,  o Governo do Estado lança o Mapa Turístico e Ilustrado do município no próximo dia 28 na ilha.
fonte : diario de turismo

MTur e Senac iniciam qualificação para a Copa

O Ministério do Turismo (MTur) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) abriram nesta semana, oficialmente, a primeira turma do programa Pronatec Copa. Vinte alunos da Rede Othon iniciaram o curso de 180 horas na unidade Rio Othon Palace Copacabana, onde serão realizadas as aulas duas vezes por semana. O MTur traça estratégia para atrair novos empreendimentos relacionados ao turismo para o programa de qualificação. 
Na primeira fase do programa, 40 mil vagas serão colocadas à disposição de profissionais de turismo das seis cidades-sede da Copa das Confederações. Além das aulas de idiomas, os cursos oferecerão qualificação para vinte e nove atividades/funções do setor.
 
Neste momento, o Ministério do Turismo e o Senac finalizam a formação de turmas em todo o País. As inscrições começam no próximo dia 29 de junho. Os alunos serão convocados por telefone para que confirmem a matricula presencialmente, antes do início das aulas. Outras informações em: pronateccopa.turismo.gov.br.
fonte diario de turismo

Mato Grosso do Sul promove sua 1ª Bolsa Internacional de Turismo


A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), em parceria com o Sebrae-MS, Embratur e a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), promove de  hoje (25) até  1º de julho a primeira versão da BIT MS - Bolsa Internacional de Turismo de Mato Grosso do Sul.
O evento acontece no Centro de Exposições Albano Franco, em Campo Grande, e tem como principal objetivo intensificar as ações de promoção dos destinos do Estado.
No segundo dia da Bolsa, 26 de junho, acontece a Rodada de Negócios, com operadoras do turismo internacional.
Empresários sul-mato-grossenses do setor foram capacitados pela Fundtur para participarem da BIT-MS.
Em um workshop, eles receberam orientação sobre a importância do evento para o mercado turístico do Estado.
A Bolsa vai reunir 48 suppliers e mais de 40 buyers, além de jornalistas especialistas nacionais e internacionais.
Entre os dias 27 e 1º de julho, ocorrerão visitas aos locais nos principais roteiros turísticos.(Governo do Estado de Mato Grosso do Sul)
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fonte diario de turismo

Formar profissionais em lingua estrangeira para grandes eventos é desafio do país


 




















Formar profissionais que dominem idiomas estrangeiros – especialmente o inglês – para atender a turistas, empresários, jornalistas, esportistas e representantes de delegações internacionais durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 é um desafio. Não há dados oficiais disponíveis que confirmem o déficit de pessoas que falem inglês no Brasil, mas os próprios estrangeiros no país confirmam que têm certa dificuldade para se comunicar.

De acordo com a pesquisadora em aprendizado e bilinguismo Nara Vidal, a inexistência de levantamentos ou bibliografia sobre o tema indica o atraso em debater a questão de forma ampla. “É extremamente difícil encontrar dados. Fontes informais indicam que apenas 10% da população brasileira falam inglês. E essa informação é bastante problemática e difícil de analisar, porque falar inglês é um conceito complexo. Há aqueles que sabem um pouco, sabem muito, são fluentes. Enfim, 5%, 10% ou 30%, seja o que for, não temos nem metade da população brasileira falando inglês”, informou Nara.

A Agência Brasil falou com a enfermeira canadense Celine Purcell, 28 anos, em visita ao Brasil pela segunda vez, sobre a sua percepção da qualidade do inglês quando um estrangeiro é recebido no país. Para ela, é possível entender os brasileiros e se comunicar de forma simples. Celine explicou, no entanto, que não sente segurança para resolver problemas mais complexos, que poderiam envolver a necessidade de vocabulário mais avançado e fluência.
“Pedir uma refeição ou pegar um táxi não é problema. Ainda não passei por grandes dificuldades aqui, mas acredito que se precisasse comprar um remédio, explicar um sintoma no hospital ou me envolvesse em algum problema com a polícia, não conseguiria ser compreendida ou compreender de forma satisfatória”, disse.
Ao perceber a necessidade de os funcionários se comunicarem melhor para incrementar os negócios, Malu Farkuh, dona de uma lanchonete no Mercado Municipal de São Paulo, permitiu que três atendentes cursassem aulas de inglês pelo Programa É a Língua Que Nos Une, da prefeitura da cidade, em parceria com a São Paulo Turismo (SPTuris) e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Elas não saíram falando inglês fluente, mas conseguem se comunicar com os clientes de fora e tem sido positivo. Inclusive, agora vão fazer o curso de espanhol”, disse Malu.
A funcionária dela, Maria de Lourdes Bezerra, 52 anos, se formou em abril pelo programa e foi oradora da turma de 13 alunos. Segundo Maria de Lourdes, falando inglês, as vendas aumentam e a satisfação dos clientes também. "Agora, posso oferecer mais coisas, antes a gente só ficava apontando. A partir do momento em que a gente fala inglês, muda o tratamento dos clientes em relação à gente. Se eles queriam comer uma coisa, já comem duas, querem experimentar e ficam curiosos”, explicou. Lourdes teve 40 aulas, de nível básico e instrumental, com foco em situações específicas do cotidiano do trabalho.
O mesmo fez a taxista Débora Boltolozi, 34 anos, que participou do Taxista Nota 10, que teve até o início deste ano mais de 11,3 mil inscritos. O curso de idiomas, oferecido gratuitamente pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), em parceria com o Serviço Social do Transporte (Sest), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) e ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), é feito a distância para facilitar o acesso dos taxistas. As aulas são em CDs, com apostilas específicas.
“Fizemos eu, meu marido, minha irmã e meu cunhado. Dá uma base boa porque é dirigido à profissão. Foram três meses de curso, então dá pra ir se virando. Com o tempo, vou me soltando. O que vale é a prática”, explicou Débora.
“Esses profissionais são os responsáveis por dar as boas-vindas a quem chega nas cidades e precisam estar preparados para isso. Nossa expectativa é que eles estejam cada vez mais preparados para gerenciar seus negócios e se tornarem um autêntico cartão de visita das cidades brasileiras, não só durante os grandes eventos, mas em todas as ocasiões em que o Brasil recebe turistas”, disse à Agência Brasil o presidente da CNT e do Sest-Senat, senador Clésio Andrade (PMDB-MG).
O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), em parceria com o Ministério do Turismo (MTur), também oferece oito cursos de idiomas – inglês, espanhol e Língua Brasileira de Sinais (Libras) –, com mais de 7,9 mil vagas nos estados-sede da Copa do Mundo (Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo). No Rio e em São Paulo, já há turmas formadas.
Esses cursos estão no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), especificamente do Pronatec/Copa, criado em 2001. As aulas são gratuitas e as inscrições para o segundo semestre deste ano podem ser feitas pela internet. De acordo com o Mtur, a prioridade é dada às  cidades-sede da Copa das Confederações, em 2013. Os cursos são gratuitos e presenciais.
“Muito se fala em inclusão social. Inclusão social é não privar o aluno de baixa renda de se inserir no mercado de trabalho e nas relações sociais por causa da língua, ou da falta dela. Inglês é a completa inclusão social. Ainda é um privilégio de poucos, considerado elitista, o que não pode ser. O inglês precisa ser ferramenta disponível a todos, desde cedo, para a melhor formação profissional do cidadão brasileiro”, 
fonte : diario de turismo

Governo brasileiro gasta R$ 99 mil com ingressos de Olimpíada



O governo brasileiro gastará R$ 99 mil em ingressos para competições e eventos dos Jogos de Londres-2012.
 
Atenderão funcionários da APO (Autoridade Pública Olímpica), uma das responsáveis por organizar a Olimpíada do Rio-2016, e têm preços similares aos dos assentos mais caros da Olimpíada.

O objetivo, segundo o órgão federal, é que os enviados observem o funcionamento das instalações olímpicas para servir de aprendizado para o evento de 2016.

Serão comprados 72 bilhetes de diferentes categorias de preço para competições em 11 sedes esportivas, desde o Parque Olímpico até Wimbledon, segundo a APO.

Esses ingressos vão atender 25 funcionários do órgão que integram o Programa Nacional de Observadores, firmado entre o governo brasileiro e o consulado britânico.

Não há credenciais para eles, segundo o órgão. Só há uma para o presidente da autoridade, Márcio Fortes.

Em média, o governo pagará R$ 1.379,40 por bilhete para a agência de viagens Tamoyo, única revendedora no Brasil. A compra de bilhetes foi dispensada de licitação. A empresa cobra 20% de taxa de administração.

A APO não especificou a categoria dos bilhetes. Mas, pelo valor médio gasto, fica claro que foram comprados os assentos mais caros dos seis níveis disponíveis.

Explica-se: no site da Tamoyo, o ingresso mais caro para o atletismo, categoria AA, sai por R$ 1.498,00 em dias comuns e R$ 2.414,00 em dois dias especiais.

A natação, na categoria AA, tem o valor de R$ 1.498,00. Acima disso, estão as cerimônias de abertura (R$ 6.699,00) e de encerramento (R$ 4.955,00) --todos os preços são de bilhetes top.

Esses são os eventos mais disputados e caros.

O ingresso de elite do arco e flecha sai por R$ 216,00. A entrada mais cara de judô atinge R$ 416,00.

E a APO informou ter comprado ingressos para todas as instalações, inclusive as que têm competições mais baratas. Só que a média do preço de seus bilhetes é similar à dos eventos mais caros.

Para se ter uma ideia, os ingressos da categoria E, a mais barata, custam até nove vezes menos do que os da AA.

No atletismo, saem por R$ 166,00 nos dias nobres. E podem custar R$ 66,60 nos eventos menos disputados.

No total, o COI (Comitê Olímpico Internacional) disponibilizou para o governo brasileiro 385 bilhetes.

"A APO enviou aos demais órgãos do governo federal a lista de ingressos disponíveis para que, dentro do interesse e da necessidade de cada órgão, efetuem a compra diretamente", afirmou a assessoria do organismo.

Ainda não há informação sobre outros ministérios que tenham comprado ingressos.

Além das entradas, a autoridade olímpica também vai arcar com os gastos de estadia e passagens dos seus funcionários em Londres.

De acordo com o órgão, esse custo ainda não está totalmente definido.

Alguns diretores da APO já fazem viagens à cidade antes mesmo dos Jogos para seminários sobre áreas específicas da organização do evento.
fonte : diario de turismo

Estrangeiros gastaram US$ 3 bilhões no Brasil até o momento



De janeiro a maio deste ano, os turistas estrangeiros deixaram no Brasil US$ 3 bilhões, já os brasileiros gastaram no Exterior US$ 9 bilhões, uma diferença de US$ 6 bilhões, ou tudo o que arrecadamos em 2011 com o turismo internacional.
 
No mês passado, os turistas estrangeiros deixaram US$ 532 milhões aqui, um volume recorde para os meses de maio, mas apenas 1% maior que o mesmo período de 2011. Já os brasileiros deixaram no Exterior US$ 1,8 bilhão, ou mais de três vezes o que recebemos.
 
A receita cambial do turismo, apurada pelo Banco Central, considera os gastos dos estrangeiros com cartão de crédito e trocas de moedas realizadas em casas de câmbio autorizadas, dando uma boa margem a ser contabilizada.
Redação do DT

Ivane Fávero, secretária de Turismo de Bento: ‘É preciso que o Brasil nos perceba!’



Dentre as várias competências que se sobressaem do currículo de Ivane Fávero, secretária de Turismo de Bento Gonçalves – RS uma é a sua atuação no planejamento e na gestão pública por mais de 15 anos na região da Serra Gaúcha. Além de professora de cursos superiores de Turismo há mais de 11 anos, Ivane é autora do livro Políticas do Turismo – Planejamento na Região da Uva e Vinho , pela EDUCS (Universidade de Caxias do Sul). Nesta entrevista, concedida ao jornalista Paulo Atzingen, editor do DIÁRIO, Ivane fala sobre vários temas inerentes ao turismo da capital nacional do vinho. Acompanhe:
DIÁRIO – A rota Caminhos de Pedra experimenta uma espécie de pressão da indústria imobiliária. Como essa questão está sendo tratada?
IVANE FÁVERO
Todo destino turístico quando atinge um grau de desenvolvimento elevado e começa a valorizar uma área que antes era uma área extremamente desvalorizada e até empobrecida - e através do turismo começa a ser valorizada - atrai também o olhar da especulação imobiliária. Para evitar que esse avanço de construções que não estão inerentemente ligadas à cultura local, à identidade local e também para que a gente possa preservar as paisagens desses locais turísticos, se faz necessário a criação de leis, então estamos estudando mudanças do próprio plano diretor-municipal e também o tombamento daquele próprio território pelo Instituto Patrimônio Histórico Estadual, que já visualizou a necessidade da proteção através de leis, que é o que aconteceu também em vários países da Europa.
"Acho que o que nos falta não é mais qualificar a estrutura local, a oferta local e sim a promoção desse destino e fortalecimento da identidade da Serra Gaúcha, de Bento Gonçalves
DIÁRIO – O enoturismo é um segmento extremamente original e é um produto que vocês têm aqui com autenticidade. Vocês estão transformando isso num produto turístico também. O que falta para que esse segmento tenha uma repercussão maior, a nível nacional e internacional?
IVANE FÁVERO
Desde 1875, quando começa a imigração italiana para cá, nós tivemos o início do desenvolvimento da Vitivinicultura na região. A partir dela, em torno de 20 anos, começa a abertura dessas vinícolas e com o tempo essas vinícolas também passaram a entender a importância do enoturismo, inclusive como estratégia de marketing e promoção e valorização do vinho nacional. O próprio vinho nacional teve a dificuldade de se consolidar e ainda está nessa luta diária para se consolidar como produto de qualidade. Mas todas as pessoas que chegam aqui ficam entusiasmadas com o que vêem. Acho que o que nos falta não é mais qualificar a estrutura local, a oferta local e sim a promoção desse destino e fortalecimento da identidade da Serra Gaúcha, de Bento Gonçalves, e região vinícola como destino enoturístico do Brasil. Nós lutamos com a própria Embratur, com o Governo Federal, com o Governo Estadual para que no material publicitário do Brasil ou do Rio Grande do Sul se inclua o enoturismo. Nunca foi sequer citada a palavra enoturismo em nenhum material de produção internacional, ao passo que nós vemos os países vizinhos, algumas vezes, com menor estrutura que nós divulgando amplamente o enoturismo como produto turístico. Obviamente, o Brasil pela diversidade cultural e etc, sempre reforçou muito mais o perfil da praia, sol, alegria, futebol, a Selva Amazônica, tudo bem, mas nós precisamos mostrar que existe um sul e que temos um outro produto sim, e o próprio brasileiro precisa perceber que não precisa atravessar a fronteira para visitar vinícolas charmosas, restaurantes aconchegantes, hotéis maravilhosos, enfim, que isso pode ser usufruído aqui no sul do Brasil.
Empreendimentos hoteleiros, como o Spa do Vinho, é um exemplo do diversificação da economia proveniente do plantio da uva
DIÁRIO – A senhora foi secretária de outros municípios aqui no Rio Grande do Sul. Como vê a ascensão da classe média consumindo o turismo e quais são os números de Bento Gonçalves de uns anos para cá?
IVANE FÁVERO –
Fantástico. Acho que esse é o fenômeno que ajuda o Brasil hoje a se manter e manter sua economia, então a pirâmide se transformou num losango e hoje a gente tem a classe média obviamente chegando também a este destino, mas também ampliamos muito o volume de visitantes da classe A em função de empreendimentos muito qualificados . Nós tínhamos em torno de 600 mil turistas em 2009 e projetamos uma meta para atingir 1 milhão de turistas em 2014. A nossa luta hoje é realmente para ampliar a permanência, sensibilizando as operadoras e atingindo até mesmo o público final para tudo o que Bento tem a oferecer. É uma cidade onde você pode ficar sete dias com uma programação extremamente interessante e diversificada e ainda mais se incluirmos os municípios de entorno, já que Bento é um dos 65 destinos indutores e obviamente tem, também, essa responsabilidade, em promover os destinos de entorno.
DIÁRIO – Os hotéis de rede têm pouca presença em Bento. Isso se deve a alguma reserva de mercado ou à demanda?
IVANE FÁVERO
Acho que isso se deve ao perfil local que é muito empreendedor e todo momento que surge uma demanda é o próprio investidor local o primeiro a perceber e a investir; então todos os nossos empreendimentos são frutos dos investidores locais e não falo só dos hotéis, mas das vinícolas, dos restaurantes, enfim, dos atrativos turísticos como um todo. Agora nós temos uma rede chegando, e já se instalou que é a Marriott, o que para nós foi muito interessante porque trata-se de uma rede com altíssimo nível, com qualidade reconhecida internacionalmente e que chega a esse destino porque percebe a qualidade e a potencialidade dele, fortalecendo-o ainda mais. Mas ainda assim os investidores são locais, mas isso não se deve a uma reserva de mercado, não. É realmente a essa percepção e ao empreendedorismo local.
“Temos uma rede internacional se instalando, a Marriott; por ser uma rede com altíssimo nível, com qualidade reconhecida internacionalmente demonstra a qualidade e a potencialidade deste destino”
DIÁRIO – Como é que foi essa mudança de comportamento do turista, de uns anos para cá? Ele trocou o turismo rodoviário pelo aéreo e agora pelo do carro próprio. Como que isso acontece por aqui?
IVANE FÁVERO
Isso tem toda a relação com a mudança do poder aquisitivo do brasileiro e a entrada de empresas aéreas de baixo custo, baixa tarifa que mudou
todo o perfil, então são essas duas forças. Hoje é muito fácil viajar de avião pelo custo, mas também pela facilidade que as pessoas encontram em adquirir uma passagem aérea, então sim, é uma mudança comportamental que necessita ainda de todo um avanço na estrutura aeroportuária, de linhas e de uma qualificação que não pode ser perdida nessa relação de volume x preço; ela deve ser mantida de forma inversa. O turista que chega aqui não necessariamente vem de avião, nós temos muito turismo rodoviário chegando e o turista particular que vem com o próprio carro e não só aqui do Rio Grande do Sul, que é o nosso principal emissor, mas até mesmo de São Paulo, que chega aqui de carro. O turista contemporâneo demonstra uma vontade crescente de ter sua autonomia e viajar com seu carro próprio, então nós trabalhamos com todas essas frentes. O nosso maior número de turistas é de turismo particular e não em grupo de agências.
Edição e Redação do DT

Máscara de Martinho Lutero




Máscara mortuária e molde das mãos de Martinho Lutero são encontrados na "Igreja de Nossa Senhora", em Halle, Alemanha.
Roteiro: "Martin Luther - na trilha do   reformador " - maiores informações (em inglês): www.hallesaale.com
fonte : diario de turismo