TURISMO
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domingo, 11 de março de 2012
Capitais brasileiras têm capacidade de hospedar 554,2 mil turistas, diz pesquisa
A
capacidade de hospedagem nas 27 capitais brasileiras pode abrigar um total de
554.227 pessoas. Ao todo, a rede de hospedagem nesses locais é
formada por 5.036 estabelecimentos, que oferecem 250.284 unidades habitacionais,
como suítes, apartamentos, quartos e chalés, e 373.673 leitos, entre simples e
duplos. Com isso, a capacidade média nas capitais chega a 110 hóspedes por
estabelecimento.
Os dados fazem parte da Pesquisa de Serviços de Hospedagem (PSH) 2011, divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo, apresentado pela primeira vez, foi feito em parceria com o ministério do Turismo, para mapear o setor e ajudar no planejamento do país para receber a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O IBGE vai divulgar em abril um complemento com informações sobre as regiões metropolitanas.
De acordo com o levantamento apresentado hoje, a maior capacidade média de hospedagem foi observada no Rio de Janeiro, onde cada estabelecimento pode receber, em média, 157 visitantes. Em seguida, aparece Natal (140 turistas por estabelecimento).
Já em números absolutos, São Paulo lidera o ranking, com capacidade de hospedagem para 114.212 turistas. O Rio de Janeiro aparece na segunda colocação, com 67.536 vagas de hospedagem; e em seguida, vem Salvador, com 34.424.
O estudo revela ainda que a maior parte dos estabelecimentos que compõem a rede de hospedagem nas capitais brasileiras é formada por hotéis (52,1%), que têm em média 50 unidades e 74 leitos por estabelecimento; seguidos por motéis, com uma fatia de 23,5% do total; e por pousadas, respondendo por 14,2%.
Os dados fazem parte da Pesquisa de Serviços de Hospedagem (PSH) 2011, divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo, apresentado pela primeira vez, foi feito em parceria com o ministério do Turismo, para mapear o setor e ajudar no planejamento do país para receber a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O IBGE vai divulgar em abril um complemento com informações sobre as regiões metropolitanas.
De acordo com o levantamento apresentado hoje, a maior capacidade média de hospedagem foi observada no Rio de Janeiro, onde cada estabelecimento pode receber, em média, 157 visitantes. Em seguida, aparece Natal (140 turistas por estabelecimento).
Já em números absolutos, São Paulo lidera o ranking, com capacidade de hospedagem para 114.212 turistas. O Rio de Janeiro aparece na segunda colocação, com 67.536 vagas de hospedagem; e em seguida, vem Salvador, com 34.424.
O estudo revela ainda que a maior parte dos estabelecimentos que compõem a rede de hospedagem nas capitais brasileiras é formada por hotéis (52,1%), que têm em média 50 unidades e 74 leitos por estabelecimento; seguidos por motéis, com uma fatia de 23,5% do total; e por pousadas, respondendo por 14,2%.
Obras em Fernando de Noronha utilizam 100% de materiais sustentáveis
A Econoronha iniciou as obras de infra-estrutura no Nacional Marinho Fernando de
Noronha com a construção da trilha suspensa com acessibilidade
que irá ligar o Posto de Informação e Controle (PIC) do Golfinho Sancho, até o
Mirante dos Golfinhos. Todos os materiais utilizados para a obra são
ecologicamente sustentáveis, reduzindo drasticamente o impacto
ambiental.
Dessa forma, o parque é o primeiro do Brasil a utilizar em sua totalidade esse tipo de material. “Entre os materiais está sendo utilizada a madeira biossintética, desenvolvida a partir de plástico reciclado”, explica Pablo Mórbis, gerente local da EcoNoronha, empresa responsável pela administração dos visitantes no Parque de Fernando de Noronha.
Também está previsto o inicio o início das obras dos PICs do Golfinho Sancho e do Sueste, em até 45 dias. Nos PICS será construída toda uma estrutura, hoje inexistente, que proporcionará ao turista mais qualidade, com direito a estacionamento, sanitários, duchas, guarda-volume, locação de bicicleta para passeio, equipamentos de mergulho livre (snorkel, máscara e nadadeiras), mapas, lanchonete e loja de souvenires.
A previsão de investimento em Fernando de Noronha é de R$ 8 milhões em dois anos, e o prazo para a conclusão da primeira faze de obras é de seis meses.
Dessa forma, o parque é o primeiro do Brasil a utilizar em sua totalidade esse tipo de material. “Entre os materiais está sendo utilizada a madeira biossintética, desenvolvida a partir de plástico reciclado”, explica Pablo Mórbis, gerente local da EcoNoronha, empresa responsável pela administração dos visitantes no Parque de Fernando de Noronha.
Também está previsto o inicio o início das obras dos PICs do Golfinho Sancho e do Sueste, em até 45 dias. Nos PICS será construída toda uma estrutura, hoje inexistente, que proporcionará ao turista mais qualidade, com direito a estacionamento, sanitários, duchas, guarda-volume, locação de bicicleta para passeio, equipamentos de mergulho livre (snorkel, máscara e nadadeiras), mapas, lanchonete e loja de souvenires.
A previsão de investimento em Fernando de Noronha é de R$ 8 milhões em dois anos, e o prazo para a conclusão da primeira faze de obras é de seis meses.
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