TURISMO

INFORMES , VIAGENS , NOVIDADES E EVENTOS .

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Inaugurada sede da Fundação José Saramago

A sede da Fundação José Saramago foi inaugurada em Lisboa, na Casa dos Bicos, e as visitas são grátis durante o mês de junho. O espaço vai acolher eventos e exposições que perpetuam a memória do único escritor de língua portuguesa a receber um Prémio Nobel.
fonte: alma de viajante

Feira Internacional de Artesanato arranca em Lisboa

De 30 de junho a 8 de julho realiza-se no Parque das Nações, em Lisboa, mais uma edição da FIA – Feira Internacional de Artesanato, uma das maiores feiras do género na Europa. Este ano há cerca de seiscentos expositores, de quarenta países dos cinco continentes, e a Argentina é o país convidado.
fonte : alma de viajante

Jogos Jurídicos Estaduais 2012 injetam cerca de R$ 4 milhões na economia de Teresópolis

Teresópolis, 12 de junho de 2012 – Os Jogos Jurídicos Estaduais 2012 trouxeram para Teresópolis, no feriado de Corpus Christi, cerca de 4 mil pessoas e movimentaram a cidade, com hotéis, restaurantes e comércio lotados durante os quatro dias do evento esportivo, que injetou na economia em torno de R$ 4 milhões. Realizado pela Liga Jurídica Estadual do Rio de Janeiro, em parceria com a Prefeitura e a Aciat (Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Teresópolis), os jogos aconteceram de quinta-feira, 7, até domingo, 10, e tiveram a participação de alunos do curso de Direito de universidades e faculdades públicas e privadas.

O Prefeito Arlei participou da cerimônia de premiação e enfatizou a importância de o município sediar eventos de médio e grande porte para a recuperação econômica da cidade. "Hotéis, bares, restaurantes, supermercados e lanchonetes foram beneficiados diretamente com a presença dos atletas, organizadores e torcedores. Foi dinheiro novo injetado na economia de Teresópolis. Buscamos, através das secretarias, a vinda de eventos que movimentem a cidade, como os Jogos Jurídicos", pontuou Arlei, acrescentando que as secretarias de esportes e turismo já trabalham a possiblilidade de trazer eventos para Teresópolis durante a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

De acordo com o presidente da Aciat, Henrique Carregal, o evento injetou na economia da cidade cerca de R$ 4 milhões. “Sediar os Jogos Jurídicos foi uma grande conquista para Teresópolis, pois ajudou a fortalecer a cidade como destino turístico e movimentou o município economicamente”, avaliou.

O gerente do Hotel Bel Air, Vagner Sepolar, também ressaltou a importância de a cidade sediar eventos para atrair visitantes. “Hospedamos 195 pessoas que vieram participar dos jogos. É fundamental que a cidade promova e apoie eventos como esse para trazer turistas e mostrar que estamos recuperados e prontos para recebê-los”, comentou. Caio Jacolar, aluno da UFRJ e um dos organizadores do evento, ficou no Bel Air e aprovou o atendimento. “A hospedagem foi maravilhosa. A cidade acolheu a gente muito bem. Pretendo voltar mais vezes”, disse o universitário, que estava acompanhado da namorada, Mariana.

Assim como o Bel Air, o Hotel Alpina disponibilizou tarifa especial para atletas, torcedores e organizadores. “Mesmo sendo feriado, trabalhamos com uma tarifa diferenciada para as pessoas que vieram para os jogos jurídicos porque entendemos que é importante promover a cidade”, informou o gerente Alex Barcelos. A competição contou com cinco modalidades de esportes coletivos, como futebol de campo e vôlei, e seis de esportes individuais, como natação e judô. As disputas aconteceram no Ginásio Pedrão, Clube Comary, Clube Bom Retiro, Colégio George March, campo do Várzea Futebol Clube e no campo do Teresópolis Futebol Clube, sendo que as provas de atletismo foram realizadas na pista de atletismo da UCP, em Petrópolis.
fonte brasil turismo

Campanha publicitária incentiva turistas a visitarem a região serrana do Rio de Janeiro

A região serrana está em cartaz na mídia do Rio de Janeiro. Começou na última segunda-feira, 10/06, a ser veiculada na mídia uma campanha publicitária que tem como objetivos principais recuperar a imagem da região serrana como um destino turístico atraente e seguro e contribuir, por meio da atividade turística, para a recuperação econômica das localidades ali concentradas. A ação é do Ministério do Turismo, atendendo solicitação da Secretaria de Estado de Turismo do Rio de Janeiro (Setur-RJ).

Os anúncios estão sendo veiculados na TV (aberta e a cabo), cinema, internet, mobiliário urbano, rádios, jornais e revistas. A estratégia usada na produção do trabalho foi a de usar imagens captadas recentemente para a comprovação da reestruturação da região. Para o secretário de estado de Turismo, Ronald Ázaro, a campanha chegou num momento ideal, o inverno, quando historicamente as cidades serranas já atraem grande número de visitantes.

- Além dos turistas que tradicionalmente vão para a serra durante o inverno para aproveitar o clima frio, a campanha vai atingir ainda os milhares de visitantes que estarão na cidade do Rio de Janeiro, participando da Rio+20. É o momento ideal para divulgar Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, que passaram por grandes dificuldades, e que têm no turismo uma ferramenta fundamental para a recuperação de empregos e renda na região, auxiliando na reconstrução socioeconômica local.

A campanha está estruturada nos seguintes segmentos de turismo: ecoturismo, serra, aventura, gastronomia, cultura e eventos/negócios. As filmagens foram realizadas no final de maio e os anúncios poderão ser vistos até o dia 30 de junho.

fonte Brasil turismo

Secretaria de Turismo de AL amplia acesso à informação

A Setur-AL (Secretaria de Estado do Turismo) amplia o sistema de divulgação e inicia nesta semana o envio do Boletim Informativo Digital – newsletter – produzido em parceria com o Itec (Instituto de Tecnologia em Informática e Informação do Estado de Alagoas). A primeira edição vem com informações das ações de promoção do destino, articulação de trabalhos para a Copa 2014 e também com notícias de atividades de fomento para o setor.

Seguindo a campanha de divulgação do turismo alagoano, o informativo está em clima de Copa. “Intitulada de AL: As praias da Copa, a campanha promete atrair turistas antes, durante e depois do evento mundial”, explica Paulo Kugelmas, superintendente de Marketing.

O trabalho da Assessoria de Comunicação será ampliado na internet, contribuindo para divulgar os serviços e ações do turismo à população do país. Agora, além do trade turístico, -que já recebia há mais de um ano um informativo-, o acesso foi ampliado para toda a população brasileira.

Através da neswletter, os internautas terão acesso aos releases publicados no site institucional da Setur-AL, assim como aos demais canais de comunicação da Secretaria, como o Twitter, Youtube e Facebook”.

Para a secretária de Estado do Turismo, Danielle Novis, a nova ferramenta vai facilitar o acesso às informações da Secretaria. “É uma forma de aproximar a população das nossas ações e do nosso desenvolvimento, além de promovermos a campanha de atuação”, afirma.

Para receber semanalmente a newsletter, basta acessar o site institucional da Setur-AL (http://www.turismo.al.gov.br/) e fazer o cadastro do e-mail.

O Itec desenvolveu um sistema de envio moderno, eficiente e interativo que facilita o envio de informações para aqueles que tiverem interesse em receber novidades das ações do turismo desenvolvidas pelo Governo de Alagoas

De acordo com Leide Isabel Coelho, gerente de Governo Eletrônico do Itec, o objetivo do instituto é desenvolver ferramentas que auxiliem a comunicação entre o governo e o cidadão.
fonte jornal de turismo

Aviesp lança a pré-venda de estandes para Aviestur 2013

Na última quinta-feira a Aviesp (Associação das Agências de Viagens Independentes do Interior do Estado de São Paulo) encaminhou o Manual de Expositor e Regulamento Geral às empresas que já demonstraram interesse em participar da 36ª Aviestur – Feira de Turismo do Estado de São Paulo e lançou a pré-venda de estandes.

O evento será realizado em 12 e 13 de abril do próximo ano, com abertura para visitação das 13h às 21h30 no primeiro dia e das 13h às 18h no segundo, no Campos do Jordão Convention Center, em Campos do Jordão, mesmo local em que aconteceu a edição deste ano.

“Uma das novidades que preparamos para a próxima Aviestur é que nos dois dias de exposição a entrada dos agentes de viagens será pelo piso Araucária (inferior), no qual também se encontrarão a secretaria do evento e o guarda-volumes. Além disso, toda a feira será percorrida em caminho no formato zigue-zague”, conta William Périco, presidente da entidade.

Em 25 de junho, das 10h às 13h30, o vice-presidente Marcelo Matera receberá, na sede da Aviesp, as empresas que tiverem preenchido o pedido de compra de estandes até 22 de junho, disponível no link http://aviesp.com/compra-de-estandes/, para a escolha dos locais nos quais se posicionarão – há espaços a partir de 12 m².

“Outra diferença na 36ª edição é que todos os estandes disponíveis na planta terão metragem pré-estabelecida”, conta Matera, acrescentando que é concedida prioridade na seleção de espaços para os vencedores do Prêmio Top Aviesp 2012, cujos nomes já foram revelados.

O investimento para participar do evento é de R$ 790 por metro quadrado para empresas públicas ou privadas, porém a Aviesp concede descontos dependendo da data de quitação: caso seja efetuada até 30 de junho de 2012, o valor despenca para R$ 680; até 31 de dezembro de 2012, para R$ 695; e até 28 de fevereiro de 2013, para R$ 730.

A última edição da Aviestur – Feira de Turismo do Estado de São Paulo foi realizada em 13 e 14 de abril e contou com 113 estandes com expositores do trade de todo o País, espalhados pelos 6,2 mil m² que compõem as instalações do Campos do Jordão Convention Center. O sucesso do evento pode ser comprovado com a visita de 2.768 agentes de viagens, quase cinco mil participantes e a movimentação de cerca de R$ 4,5 milhões na economia da cidade do interior paulistano.
jornal de turismo

Bar e museu da Revolução fazem as vezes de 'catedrais' em Cuba

Caminhando em direção a Habana Vieja, chega-se ao centro de Havana. Guarde uma tarde para passear sem pressa pelo Paseo del Prado, bulevar cheio de árvores no qual artistas locais mostram suas obras de arte.
Em Havana, revolução de 1959 é só atração turística
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Bem próximo ao passeio fica o museu da Revolução -num palácio que já foi residência presidencial, palácio da Justiça e Tribunal Supremo- e que conserva buracos de tiro na parede, herança de um atentado nos anos 1950.
Dispensável dizer que o local é apropriado para entender a Revolução Cubana, que culminou com a tomada do poder, no dia 1º de janeiro de 1959, por um grupo liderado por Fidel Castro.
Deposto, o até então presidente Fulgêncio Batista, integrantes do seu governo e opositores da revolução fugiram da ilha, muitos deles rumo à Flórida, nos EUA.
Os textos, fotos, armas e uniformes dos revolucionários são expostos sem muita pompa e mostram, didaticamente, a luta para derrubar Batista e instituir, alguns anos depois, uma república socialista inicialmente alinhada com a ex-União Soviética. O ingresso dá direito a visitar o memorial Granma.
Ao lado do museu da Revolução ficam expostos os aviões, barcos e veículos que tomaram parte da empreitada militar-revolucionária de Fidel e de seus companheiros rumo ao poder em Cuba.

Guilherme Tosetto/Folhapress
Turistas passeiam na Plaza de la Revolucion, em Havana; cidade tem 'acervo revolucionário
Turistas passeiam na Plaza de la Revolucion, em Havana; cidade tem 'acervo revolucionário'

No fim do Paseo del Prado fica o Grande Teatro de La Habana. Se puder, passe na bilheteria e compre ingresso para algum dos espetáculos apresentados quase diariamente. O preço é alto para turistas, 25 CUCs, mas, se você der sorte, pode até ver o Ballet Nacional de Cuba.
Uma quadra adiante fica o Capitólio, que antes da revolução abrigou o Congresso e foi biblioteca. Lamentavelmente entrou num período de reformas que se estendem até hoje e está fechado.
A qualquer hora do dia, o turista pode ir atrás de outra entidade cubana, o daiquiri, drinque preferido do escritor norte-americano Ernest Hemingway (1899-1961), que foi habitué de Cuba. Ele é magistralmente preparado no El Floridita, um restaurante caro, mas com turistas entrando e saindo sem parar.
A estátua de Hemingway continua lá, no canto do balcão, embalada por hits cubanos para estrangeiro ouvir: "Hasta Siempre, Comandante" e "Guantanamera".

Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress

fonte: folha.com

Curiosidade histórica movimenta 'turismo de genocídio'

A polêmica causada por visitas de jogadores de seleções europeias ao campo de concentração de Auschwitz chama a atenção para um fenômeno recente na indústria do turismo mundial: a procura cada vez maior por locais ligados a assassinatos em massa, o chamado "turismo de genocídio".
Jogadores da Holanda, Itália, Alemanha e Inglaterra, seleções que participam da Eurocopa, realizada na Polônia e na Ucrânia, estiveram no local do antigo campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, que hoje é um dos mais famosos memoriais às vítimas do Holocausto.
Essas visitas dividiram opiniões. Na Inglaterra, o jornal "Daily Mirror" saudou a "mensagem poderosa" que ela envia em um momento em que o "futebol está enfrentando novas e graves preocupações sobre o racismo entre jogadores e torcedores".
Já em outro jornal, o "Daily Mail", a visita dos jogadores ingleses foi vista como uma "jogada de relações públicas de mau gosto".
Seja como for, o fato é que nos últimos anos memoriais e museus que marcam os locais de assassinatos em massa em todo o mundo têm recebido um número cada vez maior de visitantes.
Só no ano passado, um recorde de 1,4 milhões de pessoas cruzaram o famoso portão com os dizeres "Arbeit Macht Frei" (O trabalho liberta) de Auschwitz. Em outras partes do globo, memoriais do Holocausto, de massacres e genocídios também estão vendo os seus números de visitantes dispararem.
Bósnia, Camboja e Ruanda estão entre os destinos mais procurados do que ficou conhecido como "turismo de genocídio".
Ruanda
O casal americano Ben e Nicole Lusher, por exemplo, decidiu embarcar em uma viagem de 5 meses para visitar memoriais em diversos cantos do globo - partindo de Yad Vashem, em Jerusalém, o memorial oficial do Holocausto em Israel.
Ben diz que o lugar que mais os emocionou foi o memorial do genocídio de Ruanda, com vista para Kigali. "Foi uma experiência nova para nós estar em um lugar onde o genocídio ocorreu há tão pouco tempo", diz ele.
Tanto Ben quanto Nicole tinham apenas 10 anos em 1994, quando entre 800 mil e 1 milhão de tutsis e hutus moderados foram mortos.
Em geral, os visitantes estrangeiros do memorial de Kigali são turistas que viajaram para Ruanda para fazer turismo de natureza, apreciando a vida selvagem e montanhas do país. Mas mais de 40 mil estrangeiros passaram pelo memorial em 2011. Entre os visitantes também estão filhos e familiares das vítimas.
A canadense Laura Maclean, que foi a Ruanda para fazer montanhismo, explica que decidiu visitar o memorial em suas férias porque pensou que essa seria uma forma de "mostrar respeito" às vítimas do genocídio.
Segundo o guia de turismo George Mavroudis, que freta aviões para levar americanos para ver gorilas em Ruanda, a maioria de seus clientes pede para visitar o memorial.
De acordo com Mavroudis, que foi ao memorial de Kigali mais de 20 vezes, os turistas acreditam que a visita é importante para entender o país no qual eles estão passando férias.
Caveiras
O memorial do genocídio não é o único ponto turístico que relembra esse episódio sombrio da história de Ruanda.
O filme de Hollywood "Hotel Ruanda" é baseado na história do gerente do hotel cinco estrelas Des Milles Collines, que abrigou tutsis e hutus moderados para evitar que eles fossem massacrados.
Hoje, o atual gerente desse hotel, Marcel Brekelmans, diz que turistas aparecem todos os dias para tirar fotos na entrada do estabelecimento.
Para ele, não há como escapar do passado do país. "Ruanda não é apenas um lugar com gorilas e os belos lagos. Alguma coisa aconteceu aqui", diz Brekelmans, que cresceu perto de um dos maiores cemitérios da Segunda Guerra Mundial, na Holanda. "De tempos em tempos é preciso parar e refletir sobre isso".
Mas as formas usada pelos memoriais para lembrar as vítimas dos massacres frequentemente despertam polêmicas.
O principal memorial do genocídio em Kigali tem cabines cheias de caveiras alinhadas. Outros compartimentos exibem pilhas e pilhas de ossos.
No Camboja, memoriais aos mortos pelo regime do Khmer Vermelho têm crânios dispostos em uma pirâmide.
Para alguns, exibir restos humanos é uma forma de desrespeito à dignidade dos falecidos.
James Smith, fundador do memorial de Ruanda e do memorial do Holocausto na Grã-Bretanha, diz que o respeito às vítimas foi uma das suas preocupações quando criou o memorial. Mas ele decidiu manter a exposição dos crânios recém-desenterrados de valas comuns como forma de evitar qualquer tipo de negação sobre o que ocorreu.
Motivações
Por que cada vez mais turistas visitam esses memoriais?
A psicóloga Sheila Keegan, especialista em tendências culturais, diz que hoje os turistas têm expectativas variadas sobre suas viagens.
Enquanto muitos ainda querem sentar na praia e relaxar, outros também querem ampliar seus horizontes.
"As pessoas querem ser desafiadas. Pode ter um elemento de voyeurismo nisso, mas as pessoas querem sentir grandes emoções que elas não costumam experimentar no dia a dia. Elas querem fazer essa pergunta relacionada à própria natureza do ser humano: Como pudemos fazer isso?"
Keegan diz que visitas a memoriais de genocídios também dão aos turistas algo para contar e debater quando voltam para casa - mas faz uma ressalva, lembrando uma experiência pessoal.
A psicóloga diz que não pensou muito quando decidiu visitar os campos de extermínio do Camboja com a filha de oito anos quando estava passando férias no país. Hoje, lamenta a decisão.
"Não esperava que a visita fosse tão chocante", afirma. "Estávamos em meados dos anos 90, e a guerra civil terminara havia pouco tempo. Ainda havia sangue no chão."
fonte;folha.com

Google instala imagens em 3D no Palácio de Versalhes

O Google vai instalar no Palácio de Versalhes, na França, uma exposição em 3D para contar aos visitantes a complexa história dessa residência do rei Luís XIV.

Reprodução/Versailles3d.com
Reprodução do site "Versailles 3D", ligado ao projeto do Google sobre a história do Palácio de Versalhes
Reprodução do site "Versailles 3D", ligado ao projeto do Google sobre a história do Palácio de Versalhes

A galeria da história do palácio, que mistura obras originais, maquetes e dispositivos multimídia, é fruto da colaboração da entidade com o Google, que, segundo Carlo d'Asaro Biondo, presidente de operações da empresa na Europa, Oriente Médio e África, pela primeira vez se instala num espaço físico de museu.
A galeria que, é aberta ao público nesta quinta (14), oferece onze salas --quatro delas multimídia-- e 90 obras variadas, muitas das quais jamais foram expostas.
Os filmes em 3D do Google, com detalhes extremamente concretos, sobre a história da construção do palácio real e de seus jardins, serão projetados em salas especiais que se alternam com as tradicionais.
No endereço versailles3d.com também é possível encontrar um jogo interativo.
O Google pretende estender esta experiência de presença física para outros locais, a exemplo de Roma, que o grupo reproduziu em 3D.
Também é possível ver o monumento no portal "World Wonders Project".
fonte:folha.com

Festival de fotografia na França tem Brasil como destaque

O 9º festival de fotografia "Povos e natureza" de La Gacilly, uma charmosa aldeia do sul da Bretanha francesa, celebra neste ano a beleza do Brasil em 19 exposições gratuitas espalhadas em suas ruas ou na natureza.
La Gacilly homenageará o Brasil até o dia 30 de setembro, já que o país "se converteu na sexta potência mundial e em 2012 recebe a cúpula das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável, 20 anos depois da histórica conferência de 1992", explicou Cyril Drouhet, curador do festival.
O festival "Povos e natureza" retrocede ao século 19 e às primeiras fotografias brasileiras com Marc Ferrerz, cujos cliques nos apresentam a um Brasil que ainda estava preservado do intervencionismo humano. Suas fotos mostram o Rio de Janeiro como um balneário adormecido e imortalizam a grandiosa natureza brasileira.
Já o fotógrafo José Medeiros mostra o Brasil humano, o da mistura social, com muitos retratos e cenas da vida cotidiana desde os anos 1950 até a ditadura militar.
Para ilustrar a época atual são exibidas as fotos da agência brasileira Tyba, fundada em 1991, assim como as de Julio Bittencourt, que se interessou nos marginalizados pela urbanização.

Thomas Bregardis/France Presse
Mulher observa fotografia da agência brasileira Tyba exposta no festival "Povos e natureza"
Mulher observa fotografia da agência brasileira Tyba exposta no festival "Povos e natureza"

Um frontão de uma casa de La Gacilly, que de longe parece uma casa antiga, apresenta uma colagem da fachada do famoso edifício no número 911 da avenida Prestes Maia, um prédio de 22 andares em São Paulo que em 2006 se converteu em um dos maiores edifícios ocupados ilegalmente de toda a América Latina, com 750 famílias alojadas em condições precárias.
"A ideia consistia em mostrar a forma como nós ocupamos o espaço e as barreiras que criamos. Uma espécie de símbolo", explica Julio Bittencourt, que considera a fotografia "como uma espécie de megafone para dar a palavra aos que não têm voz".
Atualmente, o edifício na avenida Prestes Maia está fechado e teoricamente todos os seus habitantes receberam alojamento.
Em outra rua cujas fachadas foram alegradas com flores, são expostas cerca de 50 fotografias inéditas do famoso fotógrafo francês Robert Doisneau (1912-1994).

Thomas Bregardis/France Presse
Imagens feitas pelo fotógrafo francês Robert Doisneau são um dos destaques do festival de fotografia de La Gacilly
Imagens do fotógrafo francês Robert Doisneau são um dos destaques do festival de fotografia de La Gacilly

"Meu pai perdeu sua mãe aos oito anos. Desde o início descobriu que a vida era dura. É por isso que tirou da vida tudo o que encontrou de positivo (...). Ele não pensava que a dor fosse fotogênica. Passou toda a sua vida buscando a beleza fugitiva do instante", afirma Francine Doisneau, uma das filhas do fotógrafo.
Francine Doisneau e sua irmã Anne administram um fundo composto por 450 mil fotos de Robert Doisneau. Em 2012 é comemorado o centenário de seu nascimento.
"Meu pai sempre se considerou um modesto fotógrafo, um artesão que ia tirar fotos nas casas de grande artistas como Picasos, Braque ou Buster Keaton", acrescentou Francine Doisneau. "Nunca buscou o reconhecimento. Isso não o interessava."
fonte:folha.com

Museu de Viena faz acordo por obra de Schiele saqueada

Uma tela do pintor expressionista Egon Schiele confiscada pelos nazistas às vésperas da Segunda Guerra Mundial foi exposta ao público pela primeira vez em mais de uma década na quinta-feira, após um acordo entre um museu de Viena e os particulares que reivindicavam a obra.
O Museu Leopold disse no ano passado que aceitou pagar us$ 5 milhões à única neta de Jenny Steiner, que era dona da tela "Casas à Beira-Mar" quando a Alemanha nazista ocupou a Áustria, em 1938. As negociações com outros herdeiros só terminou agora, disse o museu em nota, sem citar detalhes financeiros.
"É o segundo acordo do Museu Leopold com herdeiros de obras confiscadas. O museu está financiando esses gastos com a venda de outra tela de Schiele, "Casas com Lavanderia Colorida, Subúrbio 2", leiloada por us$ 38,5 milhões em 2011.
O museu abriga a maior coleção mundial de obras de Schiele, um dos maiores artistas austríacos do século 20.
fonte:folha.com

Disney quer levar "Os Vingadores" a parques de diversão

A equipe de projetos da Walt Disney aumentou seus esforços para levar o grupo de super-heróis da Marvel "Os Vingadores" aos parques temáticos da empresa, após o esmagador sucesso do filme nos cinemas, segundo informou o chefe da unidade de parques da Disney.
Falando durante anúncio da Disney sobre as atrações finais de um investimento de US$ 1 bilhão para estimular o seu parque mais atrasado, o Disney California Adventure Park, Tom Staggs afirmou que pretende levar os personagens de "Os Vingadores" para o resort de Anaheim e a outros parques fora dos Estados Unidos.
"Nós estávamos trabalhando duro em atrações usando personagens da Marvel anteriormente, e este trabalho apenas se intensificou dado o grande sucesso (do filme)", disse Staggs, presidente da divisão dos parques e resorts da Disney, à Reuters, na quinta-feira.

Divulgação
Thor (Chris Hemsworth) e Capitão América (Chris Evans) em cena de "Os Vingadores"
Thor (Chris Hemsworth) e Capitão América (Chris Evans) em cena de "Os Vingadores"

"Os Vingadores" já faturou mais de US$ 1,3 bilhão em ingressos em todo o mundo. Executivos e criadores da Disney, chamados "imagineers", ainda estão pensando em como levar personagens como Hulk, Homem de Ferro e Capitão América para os parques. "O cenário tem de estar certo, a história tem que ser correta. Isto leva uma quantidade razoável de tempo ", disse Staggs.
A importância dos parques vai além de sua capacidade de fazer dinheiro diretamente. Atrações, espetáculos e personagens passeando dão força de propaganda para os filmes da Disney, programas de TV e mercadorias.
O parque Disney California Adventure sofre com baixa frequência desde a sua abertura em 2001 ao lado da Disneylândia, em Anaheim, que é maior. Apenas 6 milhões de pessoas visitaram em 2011, em comparação aos 16 milhões na Disneylândia, de acordo com o grupo comercial Themed Entertainment Association.
Ao reformar o California Adventure, a Disney adicionou um brinquedo de tiro ao alvo móvel baseado em "Toy Story", da Pixar, e uma atração inspirada em "Monstros S.A.", junto com elementos clássicos da Disney, incluindo um brinquedo da "Pequena Sereia".
fonte: folha.com

Estudo volta a colocar São Paulo e Rio entre as cidades mais caras do mundo

São Paulo é a 12ª cidade mais cara do mundo e o Rio de Janeiro é a 13ª, segundo o ranking anual da empresa de consultoria Mercer divulgado nesta segunda-feira (11), que aponta a japonesa Tóquio no topo da lista, deslocando a angolana Luanda para a segunda posição.
O estudo considera as duas maiores cidades brasileiras como as mais caras das Américas, seguidas de Caracas (29ª), que subiu 22 posições desde o ano passado, Nova York (33ª), que caiu uma colocação, e Brasília (45ª), que recuou 12.
Segundo o ranking divulgado nesta segunda-feira, que leva em conta os preços de habitação, transporte, alimentos, vestuário, artigos do lar e entretenimento, a japonesa Osaka é a terceira cidade mais cara do mundo, seguida da russa Moscou e das suíças Genebra e Zurique.
O estudo se baseia no custo da vida nessas cidades para um visitante americano. Por isso, a cotação das moedas locais em relação ao dólar influi na avaliação de cada uma delas.

Pedro Carrilho/Folhapress
Vista do morro Dois Irmãos, Pedra da Gávea e lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro; cidade é uma das mais caras do mundo
Vista do morro Dois Irmãos, Pedra da Gávea e lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio; cidade é uma das mais caras

fonte: folha.com

Índia se mobiliza para salvar o rio Ganges

A Índia se mobilizou para limpar o rio Ganges, em uma campanha de caráter nacional que tem o objetivo de proteger e garantir o futuro do rio sagrado na cultura hindu.
Depois do governo, de ONGs e de grupos da sociedade civil, o principal partido da oposição foi o último a se somar ao empenho diante da enorme quantidade de sujeira de toda origem, tanto química como orgânica, que corre pelo leito fluvial.
Em comunicado, o partido nacionalista Bharatiya Janata Party (BJP) atribuiu "à industrialização e ao urbanismo descontrolados" o elevado nível de contaminação tóxica no rio, que, assegurou, causa a morte de "várias pessoas" todos os anos.
Fora obter um leito fluvial livre de resíduos, o propósito do BJP é conseguir um "Ganges contínuo", ou seja, sem grandes represas que "obstruam seu leito", e substituir esses diques por outros de menor tamanho.
O ativista indiano Rajendra Singh, conhecido como "homem-água" no país, se mostrou pessimista quanto à iniciativa do BJP, "porque nos cinco anos em que esteve no Governo não fez nada pelo Ganges".
No entanto, Singh disse compartilhar a opinião de que as represas "matam o rio".

Marina Della Valle/Folhapress
Fiéis tomam banho matinal no rio Ganges, em Varanasi
Fiéis tomam banho matinal no rio Ganges, em Varanasi; Índia está se mobilizando para despoluir o rio

O interesse pelo Ganges, que nasce no Himalaia e desemboca no golfo de Bengala, está em que ao longo de seus 2.510 quilômetros vivem 400 milhões de pessoas - um terço da população indiana -, que dependem das águas do rio.
Além disso, se trata de mais do que um rio: os hindus o consideram sagrado e a ele acodem em peregrinação milhões de pessoas todos os anos, encorajadas pela crença de que suas águas não só lavam os pecados, como também libertam do ciclo das reencarnações.
Mas, como amostra de seu atual estado de conservação, vale lembrar que em uma das cidades mais sagradas do hinduísmo, Benarés, o Ganges contém 60 mil coliformes fecais por cada 100 mililitros, 120 vezes acima do limite considerado seguro para o banho.
Esse alto nível de poluição não dissuade, no entanto, os peregrinos de entrar em suas águas para se purificar, aparentemente mais preocupados com as represas que com a contaminação.
Prova disso são os pronunciamentos do sacerdote Shri Kant Mishr, que vive na cidade sagrada e que não centrou tanto suas críticas nos resíduos tóxicos como no plano de construir os diques.
"O Ganges é como uma deusa para nós e, se não correr livremente, será uma deusa morta", sentenciou Mishr em contato por telefone com a agência Efe desde Benarés.
O pedido vai de encontro ao plano do governo, revelado pela televisão local "IBN", de construir 300 represas ao longo do Ganges para "alimentar uma nação faminta de eletricidade".
Em 2009, o governo de Nova Délhi já criou a Autoridade Nacional da Bacia do Ganges (NGRBA, na sigla em inglês), com a qual pretendia eliminar totalmente os resíduos sem tratamento em um prazo de 11 anos.
O projeto contou há um ano com o aporte financeiro de US$ 1 bilhão por parte do Banco Mundial, mas seus resultados estão longe de ser os previstos.
O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, reconheceu em abril que o Ganges recebe todos os dias um volume de resíduos de 2,9 bilhões de litros, muito acima da capacidade das centrais purificadoras existentes em sua margem.
"O tempo não está a nosso favor", admitiu Singh, de acordo com a agência indiana "Ians", durante a terceira reunião da NGRBA.
fonte: folha.com

Turismo no Irã encontra fé, cultura e história

Noite agradável em Yazd, em pleno deserto iraniano.
Dez coisas que você precisa saber sobre o Irã
Yazd transmite ao visitante sensação de viagem no tempo
Metade das belezas do mundo estão em Isfahan, reza lenda
Província de Pars é berço de vinhedos milenares
Veja galeria de fotos do Irã
No jardim de um hotel do século 19, um grupo de turistas conversa na mesa de jantar. São aposentados americanos em sua primeira viagem à República islâmica. Isso mesmo, americanos.
Não fazem questão de falar baixo para esconder a origem, nem os iranianos ao redor parecem se importar com a presença de cidadãos cujo país o regime abomina.
"A maioria das pessoas tem sido extremamente amigáveis. O Irã oferece muitas atrações históricas e nos sentimos bastante seguros", disse um dos americanos, que aceitou falar com a Folha desde que não fosse identificado.
Ao conceder visto para cidadãos dos EUA, o governo iraniano mostra não querer contaminar o turismo com o veneno da política.
Com exceção de Israel, que o regime não reconhece, cidadãos do mundo todo continuam visitando o Irã, atraídos ora pela exuberância histórica e cultural da Pérsia antiga, ora pelo exotismo de um país de incontáveis belezas.
Segundo dados oficiais, 3,2 milhões de estrangeiros visitaram o Irã em 2011, um salto de 1 milhão em relação a 2009. Mas agentes de viagem iranianos garantem que as estatísticas não são confiáveis, e que o número real é inferior -e não para de cair.
Em vez de hordas de turistas nórdicos ou japoneses, você achará no Irã jovens mochileiros, casais aventureiros e alguns pequenos grupos de viajantes mais velhos. Perfeito para apreciar cada atração sem empurra-empurra.

Marina Mesquita/Folhapress
Domo da mesquita Jomeh, construida no seculo 15 em Yazd, uma das mais antigas do mundo
Domo da mesquita Jameh, construida no seculo 15 em Yazd, uma das mais antigas do mundo

Governo e setor privado concordam em que a maioria dos turistas estrangeiros hoje em dia são chineses, russos e turcos, além de iraquianos em peregrinação aos santuários xiitas.
O turismo religioso predomina. A cidade que lidera o ranking de estrangeiros é Meshed, no extremo oeste, onde está enterrado o santo xiita imã Reza.
O fluxo dos demais turistas se divide entre quatro pontos principais -Shiraz, terra do lendário poeta Hafez, que também abriga refinados jardins; Persépolis, tesouro arqueológico do império aquemênida; Yazd, epicentro da multimilenar fé zoroástrica; e Isfahan, joia da arquitetura e da engenharia islâmicas.
Circular de carro pelo vasto território iraniano permite contemplar paisagens excepcionais. As estradas são boas, mas os motoristas, para lá de imprudentes.
Também é possível usar a malha aérea, muito barata para os padrões brasileiros. As empresas aéreas locais aposentaram as velharias russas que faziam as rotas nacionais, mas a verdade é que os voos domésticos ainda estão abaixo do padrão internacional de segurança. Culpa das sanções, que impedem os iranianos de comprar aviões e peças de reposição.
Hotéis e serviços têm qualidade irregular. "A infraestrutura é correta, mas parece que parou no tempo 30 anos atrás", diz o americano.
Eventuais falhas de eficiência podem ser compensadas pela gentileza e atenção dos profissionais do turismo e dos iranianos em geral.
Todos os estrangeiros ouvidos pela reportagem concordam: a imagem externa do Irã é tão ruim que é quase impossível não se surpreender positivamente com os encantos do país.

Diogo Shiraiwa/Editoria de Arte/Folhapress

fonte : folha.com

Gôndola leva turistas para interior de vulcão na Islândia

Dentro do vulcão
Uma agência de viagens da Islândia está levando turistas para dentro de um vulcão com a ajuda de gôndolas usadas para limpar janelas de prédios.
O vulcão é o Thrihnukagigur e sua última erupção ocorreu há mais de 4 mil anos. Segundo a agência, não há indicações de que ele volte a expelir lava em um futuro próximo.
O vulcão, formado por três crateras, fica a 20 quilômetros da região da capital islandesa, Reykjavik.

Gôndola leva turistas para vulcão na Islândia

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Vilhelm Gunnarsson/3H Travel
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Uma empresa de turismo da Islândia está levando turistas para dentro de um vulcão com a ajuda de gôndolas semelhantes às usadas para limpar janelas de prédios
Os visitantes descem em uma das crateras, divididos com grupos de cinco, por uma gôndola semelhante às usadas para a limpeza de janelas do lado de fora de edifícios.
Neste "elevador", os turistas descem 120 metros durante dez minutos, até chegar ao fundo da cratera. Por cerca de uma hora, os turistas podem caminhar pela grande câmara formada dentro do vulcão e observar a grande variação de cores no local.
A Islândia fica sobre a junção de duas placas tectônicas e registra grande atividade vulcânica e sísmica - sendo, por isso, estudada com interesse por sismólogos.
Em 2010, a erupção de um outro vulcão islandês, o Eyjafjallajokul, paralisou o tráfego aéreo na Europa.
fonte : folha.com

Em Havana, revolução de 1959 é só atração turística

O melhor modo de visitar Havana, ou La Habana, como se diz por lá, é caminhando. Em menos de uma semana, dá para ver as principais regiões da cidade: Vedado, Centro Habana e Habana Vieja.
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Vedado é um dos lugares mais agitados da cidade de 2,4 milhões de habitantes, com cinemas, bares e os maiores hotéis.
Ali, no hotel Habana Libre, fotos mostram Fidel Castro comandando, da suíte presidencial, a Revolução Cubana, que derrubou Fulgêncio Batista em 1959.
Movimentado, o saguão tem decoração dos anos 1980, e os quartos dão vista para a cidade e para o mar que banha o Malecón. Ainda no saguão, três agências vendem pequenas viagens por Cuba.

Guilherme Tosetto/Folhapress
Carros antigos circulam por Havana; melhor jeito para turista conhecer a cidade é caminhando
Carros antigos circulam por Havana; melhor jeito para turista conhecer a cidade é caminhando

Ao lado do hotel fica a sorveteria Coppelia, a mais conhecida. Quem olha de fora pode achar o aglomerado de pessoas bagunçado, mas, como a população é versada em filas, aos poucos as salas da sorveteria são educadamente ocupadas por famílias à espera dos diferentes sabores, que mudam a cada dia.

editoria de arte/folhapress

DOIS PESOS, UMA MEDIDA
Turistas não podem consumir o sorvete no mesmo local que os cubanos e, assim, há um pequeno trailer ao lado que vende bolas do gelado a preços mais salgados: 3 CUCs (um "cuban convertible peso" vale R$ 2,06).
Vale a pena pedir a um dos seguranças para subir as escadas e conhecer as peculiares salas da sorveteria, construídas em formato redondo e ladeadas por vidros coloridos.
Mais chique, o hotel Nacional, que fica a poucas quadras de lá, é imponente, rodeado por jardins de onde se vê o Malecón. Ali, a pedida é tomar um dos drinques antológicos que foram criados na ilha, caso do cuba libre, do mojito e do daiquiri.
Hotéis conferidos, a visita à Havana ideológica começa na praça da Revolução, onde fica o painel que, instalado no Ministério do Interior, mostra a imagem de Che Guevara (1928-1967), um dos ideólogos e comandantes que lideraram a Revolução Cubana, iniciada em 1953.
Ao lado, fica a imagem de outro protagonista do grupo que tomou o poder em 1959, Camilo Cienfuegos (1932-1959).
Foi na praça que Fidel Castro discursou para milhares de cubanos há 53 anos.
Mas a lua de mel duraria até 1961, quando Cuba, aproximando-se do bloco socialista soviético, rompeu com os EUA. O resto é história num país que parece estagnado.
Desde 2008, com a piora do estado de saúde de Fidel, Cuba é governada por seu irmão Raúl, outro integrante do grupo que chegou ao poder em 1959 -e que está lá, dinasticamente, até hoje.
fonte . folha .com

Evento ‘Economia Criativa e Turismo Verde’ será realizado amanhã na Rio+20



No próximo sábado (16) será realizada a Reunião de Cúpula Mundial do Skål sobre Economia Criativa e Turismo Verde, promovida pela entidade em conjunto com a ong internacional que organiza a agenda Rio+20 & Você, o Instituto Humanitare. O debate sobre sustentabilidade acontecerá das 10h30 às 14h no Museu do Universo, conhecido como Planetário da Gávea, no Rio de Janeiro.

Sheila Pimentel, presidente do Instituto Humanitare, disse ao DIÁRIO como as decisões da Rio+20 podem impactar no turismo do Brasil sob aspectos econômicos. “Trata-se da discussão e de articulações de novas políticas públicas e isso vai de encontro ao crescimento econômico de regiões específicas, municípios, da realidade das pessoas. Vai impactar muitíssimo pois estabelece fortalecimento de municípios, regiões e na consciência das pessoas”, disse.

Programação - Às 10h30 será a abertura oficial e às 11h30 haverá a divulgação do Painel Institucional Corporativo. Posteriormente, às 12h30, os convidados serão recepcionados com um coffee break e às 12h45 será exibido o Painel de Pesquisa e Compromisso com o Turismo Verde.

Às 13h será lida a “Carta de Compromissos da Indústria de Viagens e Turismo com o Desenvolvimento Sustentável”, que teve em sua redação final a contribuição de lideranças de outras entidades do trade turístico que marcaram presença no 42º Congresso Nacional do Skal Internacional do Brasil, realizado entre 30 de maio e 3 de junho. Já às 13h15 será assinada a Carta de Princípios e Propósitos Skal Internacional – Marco Institucional na Rio+20 no Setor de Turismo.


Luís Adorno - Repórter do DT


Aeronáutica estima que Rio+20 não provocará atrasos em aeroportos


A chegada e partida de 196 aviões com chefes de Estado e Governo, com as delegações, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, durante a Rio+20, não deverá provocar transtornos ou atrasos para os passageiros no Rio de Janeiro. A expectativa é da Aeronáutica, que coordena o esquema de segurança e de recepção das comitivas estrangeiras.

De acordo com a Força Aérea, as delegações chegarão em 125 voos comerciais e 71 aeronaves oficiais. Segundo o chefe do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), coronel Ary Bertolino, mesmo nos momentos mais críticos, entre os dias 19 e 22, não deverá haver grandes transtornos para os passageiros.

Na realidade, nós temos uma demanda de chegada de chefes de Estado no dia 20, pela manhã, e saídas ao final da tarde do dia 22. Então pedimos que alguns voos fossem remanejados de horário para fora desses períodos, de forma que pudéssemos atender a demanda tanto dos chefes de Estado quanto dos passageiros regulares, de modo que os terminais não sofram nenhum impacto de atraso ou transtornos”, disse.

Segundo ele, cerca de 20 voos na quarta-feira (dia 20) e 30 na sexta-feira (dia 22) foram cancelados ou tiveram os horários modificados. “Todo o planejamento foi feito para que, durante a Rio+20, não haja atrasos nos voos”, disse o oficial.
fonte diario de turismo

São Paulo recebe prêmio Destinos Indutores Brasileiros




O Fórum da Associação Nacional de Secretários e Dirigentes de Turismo das Capitais e Destinos Indutores (Anseditur), premiou as cidades que obtiveram as melhores pontuações na evolução do turismo. A premiação ocorreu nesta quarta-feira (13), em Foz do Iguaçu. Dentre as cidades premiadas, o primeiro lugar ficou com as cidades de São Paulo, Foz do Iguaçu e Recife já que obtiveram as maiores pontuações entre os 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional.
O índice, realizado em conjunto pelo MTur e Sebrae, avaliou 65 destinos quanto a infraestrutura, acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos turísticos, marketing e promoção do destino, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, além de aspectos sociais, ambientais e culturais, em pesquisas realizadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) utilizando como base o Índice de Competitividade do Turismo Nacional 2011.
O vice-presidente da São Paulo Turismo (SPTuris), Tasso Gadzanis, recebeu o prêmio como um grande reconhecimento e ressaltou os esforços que estão sendo feitos para melhorar ainda mais a cidade. “É um desafio planejar e estruturar o turismo em um município tão superlativo, mas estamos convictos de que nossas ações e as parcerias que estamos estabelecendo têm melhorado muito a estrutura receptiva da cidade e atraído mais turistas, como mostram os indicadores”, disse.
O prêmio a cidade de Foz do Iguaçu foi entregue ao secretário de Turismo da cidade, Felipe González comprovando a boa fase do destino que conquistou o título de uma das sete maravilhas mundiais da natureza e a escolha para ser sede dos jogos radicais X Games, em 2013, 2014 e 2015.

O estudo completo será disponibilizado no site do Ministério do Turismo até o fim desta semana.
fonte diario do turismo